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Gestão

Como otimizar a eficiência operacional em centros de imagem

22 de novembro de 2023

No dinâmico cenário da radiologia, alcançar a eficiência operacional é mais do que uma aspiração; é uma necessidade vital para oferecer serviços diagnósticos ágeis e de alta qualidade.

Neste artigo, mergulharemos em soluções práticas que não apenas identificam os desafios operacionais, mas também traçam o caminho para a excelência na prestação de serviços radiológicos. Boa leitura!

Principais gargalos operacionais na radiologia

Operar um setor radiológico eficientemente é crucial para assegurar a qualidade do atendimento ao paciente e a precisão nos diagnósticos. 

No entanto, os desafios operacionais na radiologia podem variar substancialmente de uma instituição para outra, dependendo da estruturação do setor radiológico, incluindo ferramentas, processos e equipe.

Um desafio comum enfrentado por muitas instituições é a gestão de pessoas e a disponibilidade de profissionais especializados, desde a dificuldade em encontrar profissionais qualificados até a sobrecarga durante períodos de férias.

Outro ponto crítico é a falta de padronização nos documentos médicos. Essa lacuna compromete não apenas a eficiência interna da instituição, mas também a experiência tanto do paciente quanto do médico solicitante.

O tempo de espera é um fator que permeia muitas instituições radiológicas, sendo impactado por problemas logísticos e operacionais.

6 medidas para otimizar a eficiência operacional

Garantir uma operação eficiente em um ambiente radiológico demanda a implementação de medidas estratégicas. Abaixo, destacamos seis ações fundamentais que podem ser adotadas para otimizar a eficiência operacional em centros de imagem:

1. Mapeamento de processos internos

Antes de implementar qualquer mudança, é crucial compreender e mapear os processos internos do centro de imagem. 

Identificar cada etapa do fluxo de trabalho permite visualizar onde podem existir gargalos ou ineficiências. O mapeamento também facilita a padronização de procedimentos, tornando o ambiente mais organizado e eficaz.

A importância de entender o fluxo de trabalho não pode ser subestimada. Detectar ineficiências permite direcionar esforços para áreas específicas, melhorando a qualidade do serviço prestado e otimizando recursos.

2. Tecnologia e automação

A radiologia, enquanto setor em constante aprimoramento tecnológico, destaca-se pelo desenvolvimento e adaptação contínua às demandas do segmento.

Nesse cenário, a implementação de sistemas de gestão unificada, como o PACS, se torna essencial, consolidando todas as práticas em uma única ferramenta.

A automação desempenha papel crucial ao agilizar o acesso a informações vitais e garantir precisão na gestão dos registros médicos.

Eliminando tarefas rotineiras, a automação não apenas economiza tempo, mas também aprimora a divisão de tarefas, permitindo que a equipe se concentre em aspectos críticos, como o atendimento ao paciente.

Adicionalmente, a automação não apenas libera espaço para a inovação, mas também possibilita que a equipe explore novas abordagens e soluções para aprimorar ainda mais a qualidade dos serviços oferecidos.

3. Fluxo de trabalho integrado

A integração dos sistemas incluindo é fundamental para a eficiência operacional. Registros eletrônicos de saúde, agendamento e faturamento, gerando um fluxo de trabalho coeso que eleva a colaboração e elimina ineficiências.

Criar uma infraestrutura onde a informação flui eficientemente entre cada estágio do processo é essencial para essa conectividade contínua, resultando em benefícios diretos: a equipe compartilha informações instantaneamente.

Sem um sistema integrado, a inserção manual de dados em diferentes etapas do processo é frequentemente necessária, abrindo a porta para erros e atrasos. 

4. Treinamento e capacitação da equipe

Os treinamentos periódicos da equipe, fundamentados em protocolos bem estabelecidos que reconhecem os gargalos operacionais da instituição, desempenham um papel central na busca pela eficiência operacional.

Essa prática não apenas promove a atualização constante dos profissionais, mas também os capacita a operar as ferramentas disponíveis com agilidade e segurança, tais como o RIS, PACS e ERP.

A qualificação para serviços específicos utilizados na otimização da radiologia, como o telecomando e a telerradiologia, também é prevista nos programas de capacitação. 

Além disso, a capacitação estende-se aos protocolos de atendimento, assegurando que a equipe esteja alinhada com as melhores práticas no momento de interagir com os pacientes.

Leia também – Atendimento humanizado: benefícios para centros de imagem

5. Monitoramento e melhoria contínua

A implementação de indicadores de desempenho (KPIs) é essencial para medir a eficiência operacional. Avaliar regularmente os processos, identificar oportunidades de melhoria e implementar mudanças são práticas-chave para otimizar a operação.

O tempo de espera para o atendimento, realização de exames e entrega de resultados, assim como a satisfação dos pacientes, são métricas cruciais que merecem atenção constante.

O monitoramento contínuo não apenas garante que as metas sejam alcançadas, mas também possibilita a adaptação rápida a novas demandas e tecnologias. 

Ao avaliar regularmente esses KPIs, a equipe pode identificar áreas de oportunidade para melhorias, implementando mudanças proativas.

6. Telerradiologia

A implementação da telerradiologia emerge como uma solução eficaz para superar desafios relacionados à gestão de pessoas.

Isso é especialmente crucial tanto para instituições com dificuldades em encontrar mão de obra local quanto para aquelas que enfrentam demandas específicas relacionadas à gestão da equipe durante plantões, finais de semana e férias dos radiologistas.

Na prática da telerradiologia, radiologistas externos integram-se à equipe interna, colaborando no atendimento das solicitações. Essa abordagem revela-se particularmente relevante para casos urgentes e atendimento de demandas especializadas.

A flexibilidade proporcionada pela telerradiologia não apenas otimiza a gestão do quadro de pessoal, mas também assegura que as necessidades específicas dos pacientes sejam atendidas de maneira eficiente.

Além disso, ao integrar radiologistas externos, a telerradiologia não apenas complementa a equipe interna, mas também facilita a troca de conhecimento e experiência.

Veja também – Telerradiologia: como ela pode ajudar centros de imagem?

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